Walberto Souza | Distopia Testicular
15737
post-template-default,single,single-post,postid-15737,single-format-standard,ajax_fade,page_not_loaded,,vertical_menu_enabled,side_area_uncovered_from_content,qode-theme-ver-10.1.1,wpb-js-composer js-comp-ver-5.0.1,vc_responsive

Distopia Testicular

Distopia Testicular


Distopia Testicular

O que é?

A distopia testicular ocorre quando um ou ambos os testículos se encontram fora ou mais de 50% do tempo fora da bolsa testicular. Alguns meninos já nascem com esta condição, podendo se manifestar de duas formas: A todo momento (testículos não descidos, criptorquidia ou anorquia) ou algumas vezes no dia (testículo retrátil).

Criptorquidia ou testículos não-descidos

Nos casos onde o testículo permanece sempre fora da bolsa, seja no canal inguinal (testículo distópico) ou na parte interior do abdome (testículo críptico), após os seis meses de vida deverá ser realizada uma cirurgia com o intuito de levar e fixar o testículo à bolsa. Este procedimento traz diversos benefícios ao paciente, evitando a exposição das células testiculares a uma temperatura maior que a ideal (por volta de 1 grau Celsius abaixo da temperatura corporal) e com isso alterações histológicas que podem levar, desde a alterações na produção de espermatozóides no futuro até fazer com que a criança tenha um risco maior que a população geral para desenvolver tumores testiculares.

 

Testículo retrátil

O testículo retrátil é caracterizado pela movimentação do testículo, que pode se encontrar na bolsa ou no canal inguinal. Neste caso, a indicação de cirurgia deverá estar relacionada à localização mais frequente deste testículo: se ficar mais fora da bolsa que na posição adequada, a cirurgia deverá ser levada em consideração. Por isso  o acompanhamento com um Cirurgião Pediátrico,regularmente, é importante

Testículo não palpável

Em algumas ocasiões, diferente das citadas acima, o testículo não é palpável, nem na bolsa testicular tampouco no canal inguinal. Não existem exames radiológicos com 100% de precisão que confirmem ou não até mesmo a existência do testículo não palpável. Desta forma, pode ser realizada uma vídeo-laparoscopia diagnóstica com o intuito de saber se há testículo e ele se encontra dentro do abdome ou se não se desenvolveu o(s) testículo(s) acometido(s) (chamado agenesia testicular).

O procedimento

O procedimento deve ser realizado por profissionais bem treinados, proporcionando resultados satisfatórios e baixo risco de complicações, melhorando significativamente a qualidade de vida do paciente.
O Dr. Walberto e sua equipe são  profissionais qualificados para realizar este e outros procedimentos cirúrgicos. Para mais informações, ligue e agende já uma consulta! Teremos prazer em esclarecer suas dúvidas!