07 jun Doenças congênitas no recém-nascido
A maneira mais eficaz de prevenir ou tratar doenças congênitas em recém-nascidos é fazer um bom pré-natal, ou um pré-nupcial em casos de doenças que podem ser transmitidas da mãe para o feto como HIV, hepatite C e toxoplasmose.
Nos casos pré-nupciais a mãe deve ser acompanhada antes mesmo de engravidar para assegurar que a doença não seja transmitida para o feto. Caso a mãe não saiba que é portadora de alguma dessas doenças ela deve iniciar o tratamento assim que descobrir nos primeiros exames de pré-natal.
Algumas doenças não são aparentes no nascimento do bebê. Nesses casos o diagnostico é feito através do teste do pezinho que deve ser feito nos primeiros dias de vida do bebê. Atualmente, existem três versões do teste do pezinho disponíveis no Brasil: uma básica e duas ampliadas. A mais simples delas é capaz de detectar até 6 doenças. Já as duas versões ampliadas podem detectar de 10 a 48 doenças com uma só picadinha. Os nomes dos exames podem variar, dependendo do local em que for realizada a coleta. Por isso, antes do procedimento, o ideal é checar qual é a triagem mais completa.
O pré-natal é muito importante para o desenvolvimento do feto pois através dele é possível identificar possíveis doenças congênitas ou anomalias embriológicas referentes ao desenvolvimento do bebê. O diagnóstico precoce permite preparação multidisciplinar (neonatologista, cirurgião pediátrico, equipe obstétrica) inclusive com escolha da instituição mais adequada para o nascimento, com o objetivo de que o parto e o atendimento inicial do recém-nascido e da mãe, bem como o tratamento cirúrgico, se necessário, seja o mais seguro o possível.
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